2014-01-10
José Luís Arnault da "família" que nos governa e da do Goldaman Sasch
O Goldman Sachs premiou Arnaut com o lugar de membro do conselho de administração do seu conselho consultivo internacional. Os favores pagam-se. Arnault participou na recente oferta pública de venda dos CTT à Goldman Sachs e este banco agradeceu-lhe, lá saberá porquê.
Arnault faz parte da "família" que nos governa às ordens da ORDEM FINANCEIRA em que o Goldman Sachs é estrela principal.
'' José Luís Arnaut
foi quase tudo no PSD: secretário-geral nos consulados de Marcelo e de Barroso
(quando foi detectado o pagamento ilícito da Somague ao PSD), ministro de
Barroso e deputado. Agora, dedica-se à advocacia. O seu escritório interveio em
vários negócios popularizados por Passos Coelho como a “ida ao pote”,
designadamente nos seguintes casos:
• Teve intervenção na privatização da REN, tendo sido, após a operação de venda, nomeado administrador não executivo pela República Popular da China;
• Assessorou o grupo Vinci (que não tinha experiência na área dos aeroportos) na privatização da ANA, tendo depois passado a presidir à assembleia geral da empresa;
• Foi nomeado assessor jurídico da TAP na operação de venda do capital do Estado, que, entretanto, borregou (não havendo por isso notícia de ter sido nomeado para os seus órgãos sociais);
• Participou na recente oferta pública de venda dos CTT à Goldman Sachs e este banco agradeceu-lhe com um lugar no conselho de administração do conselho consultivo internacional deste banco para “fornecer conselhos estratégicos sobre uma série de negócios, regiões, políticas públicas e questões económicas, em particular sobre Portugal e os países africanos de língua portuguesa”.
Quem diria que este licenciado em Direito pela Universidade Lusíada — conhecido no aparelho laranja por Asnô — se tornaria num alto quadro da finança internacional? Depois venham cá dizer que a JSD não é uma escola que fabrica grandes quadros.''
• Teve intervenção na privatização da REN, tendo sido, após a operação de venda, nomeado administrador não executivo pela República Popular da China;
• Assessorou o grupo Vinci (que não tinha experiência na área dos aeroportos) na privatização da ANA, tendo depois passado a presidir à assembleia geral da empresa;
• Foi nomeado assessor jurídico da TAP na operação de venda do capital do Estado, que, entretanto, borregou (não havendo por isso notícia de ter sido nomeado para os seus órgãos sociais);
• Participou na recente oferta pública de venda dos CTT à Goldman Sachs e este banco agradeceu-lhe com um lugar no conselho de administração do conselho consultivo internacional deste banco para “fornecer conselhos estratégicos sobre uma série de negócios, regiões, políticas públicas e questões económicas, em particular sobre Portugal e os países africanos de língua portuguesa”.
Quem diria que este licenciado em Direito pela Universidade Lusíada — conhecido no aparelho laranja por Asnô — se tornaria num alto quadro da finança internacional? Depois venham cá dizer que a JSD não é uma escola que fabrica grandes quadros.''
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Nota: O post foi alterado. Esta informação obtive-a através de José Curado Gaspar Matias no Facebook.
Etiquetas: José Luís Arnault. Goldman Sachs, privatização dos CTT.