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2020-01-06

 

Trump para evitar a destituição abeira o mundo de uma guerra


Já tínhamos excessivas provas de que Trump era um personagem desqualificado, empanturrado de si mesmo e agora, ao assassinar um dirigente  de um país ao qual não declarou guerra, o general Qasem Soleimani, a segunda figura do Estado iraniano, revelou-se um perigoso terrorista global.  


O regime dos ayatollahs do Irão não merece a menor simpatia dos democratas e dos homens livres mas isso não diminui em nada a gravidade deste aventureiro acto de guerra não declarada. 
O perigo de guerra no Médio Oriente e no mundo torna-se assim dramático.

Trata-se de um acto irreflectido de um inimputável? Não, é uma tentativa para contrariar o processo do "impeachment" e que terá o apoio do "complexo industrial-militar" dos EUA e de todos os que enriquecem com as guerras, com a tragédia e a morte nelas de milhões de seres humanos.
Trump continua rodeado de gente perigosa de proto-fascistas que não desmerecem do sujeito que foi o seu principal mentor, o extremista-racista, apologista da "supremacia do homem branco", um tal Steve Bannon

Como reagiu Jen Stoltenberg, Secretário Geral da NATO, a este perigoso acto belicista de Trump? Como bom vassalo, como representante do conglomerado de países satélites do império norte-americano, Jens Stoltenberg, ex-primeiro-ministro da Noruega, condenou... o Irão !!. "Em declarações à imprensa após uma reunião dos embaixadores dos 29 membros da NATO para discutir a crise entre Estados Unidos e Irão, Jens Stoltenberg explicou que " O Irão deve evitar mais violência e provocações"
E o MNE português que reação teve? Ou não disse nada ou aprovou, seguramente, as declarações do SG da NATO. E se tivesse sido a Rússia ou a China a cometer este acto de guerra? A gritaria que a imprensa satélite de Washington não teria desencadeado para "organizar a cabeça do eleitor" !

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