2004-11-16
Empresários rejeitam OE 2005
Empresários portugueses também rejeitam o OE2005, alegando que com ele se "corre o risco de comprometer a credibilidade interna e externa da política orçamental portuguesa" porque nele se verifica "a inversão de prioridades no sentido de favorecer o consumo e penalizar a poupança".
Esta visão consta de um documento conjunto da Associação Empresarial de Portugal(AEP de Ludgero Marques) e da Associação Industrial portuguesa (AIP de Rocha de Matos).
Este documento muito crítico para com o orçamento de Bagão Félix demonstra, em vários aspectos, a falta de rigor e de fundamentação das bases do orçamento quer no que toca às receitas quer às despesas, com exemplos muito concretos. Daí a conclusão para estas entidades de que o cenário macro em que assenta o OE é irreal.
Esta visão consta de um documento conjunto da Associação Empresarial de Portugal(AEP de Ludgero Marques) e da Associação Industrial portuguesa (AIP de Rocha de Matos).
Este documento muito crítico para com o orçamento de Bagão Félix demonstra, em vários aspectos, a falta de rigor e de fundamentação das bases do orçamento quer no que toca às receitas quer às despesas, com exemplos muito concretos. Daí a conclusão para estas entidades de que o cenário macro em que assenta o OE é irreal.
Comments:
<< Home
Por acaso sabiam que Ludgero Marques, patrão da AEP, foi mandatário de Cavaco Silva nas eleições presidenciais e que Rocha de Matos é próximo de Barroso? Tome nota.
C. Botelho
C. Botelho
OE 2005 nem piedoso é. Apontar para o grande combate à fraude fiscale quase começar em casa, ou seja, pela "mafia" dos dirigentes do Benfica.
Enviar um comentário
<< Home