2005-08-17
Soares à Presidência (3)
Ali ao lado, agora mesmo, na Presidência Aberta, perdão, na Sociedade Aberta do António José Teixeira, Mário Soares, ele mesmo, a mostrar como se toca a política! Enfim uma dor de cabeça para a direita. Vamos ter aí mais uns vinte analistas das direitas a querer ajudar a esquerda explicando que Soares não é boa ideia! Que está velho, que é chato para o Manuel Alegre e tal.
Aqui, no Puxa a minha parceria com o João Abel nesta saborosa aventura não é de agora. Soares à presidência (2) a 26 de Julho e Soares à presidência (1) a 14 de Junho, mostram que já vem de longe.
Aqui, no Puxa a minha parceria com o João Abel nesta saborosa aventura não é de agora. Soares à presidência (2) a 26 de Julho e Soares à presidência (1) a 14 de Junho, mostram que já vem de longe.
Comments:
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Mario Soares refere que há um vazio à esquerda. Entao o PS em quem votei e que ganhou a maioria nao tem ninguém a nao ser Mario Soares para candidato a PR?!!!
Cavaco e Silva bem pode considerar que já ganhou, se o outro candidato for Mario Soares. :/
Cavaco e Silva bem pode considerar que já ganhou, se o outro candidato for Mario Soares. :/
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Este é o tom que nunca deixou de me surpreender no PUXA. Para alguns, a coisa começa logo com banda e fanfarra, em tom de campanha. Delimita-se a esquerda e a direita e toca a marchar!
Estranho...
Pelo menos enquanto o homem não se candidata, formalmente, poderíamos passar em revista a força do consenso e a fraqueza da falta de alternativas. Já que regressamos aos velhos candidatos, não deixemos, pelo menos, envelhecer (demasiado) a política.
É Mário Soares (no caso de se candidatar) o candidato do PS?
Este é o tom que nunca deixou de me surpreender no PUXA. Para alguns, a coisa começa logo com banda e fanfarra, em tom de campanha. Delimita-se a esquerda e a direita e toca a marchar!
Estranho...
Pelo menos enquanto o homem não se candidata, formalmente, poderíamos passar em revista a força do consenso e a fraqueza da falta de alternativas. Já que regressamos aos velhos candidatos, não deixemos, pelo menos, envelhecer (demasiado) a política.
É Mário Soares (no caso de se candidatar) o candidato do PS?
C.B.A. foi assolado da mesma dúvida que eu. Afinal Soares é de direita? Será Cavaco de esquerda? e o Bloco e o PC posicionam-se como? mc e pinto ribeiro têm o veredicto.
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Quando se recusam os tópicos propostos para discussão, pode-se sempre fulanizar o assunto. Então lança-se argutamente a suspeição: será fulano de esquerda ou de direita. Resvala-se aqui para um confessionalismo inadequado para as presidenciais. Há uma direita que recusa Cavaco. A nova direita de Pedro Mexia, p.ex.; há uma esquerda que só vota em Soares relutantemente (se votar) Helena Roseta, p.ex.. Fazer política com entusiasmo é diferente de ir votar em Soares como a última coisa que nos resta. O problema já não é apenas o valor eleitoral de Soares após as autárquicas. É esta «apagada e vil tristeza» que nos faz fingir que estamos a olhar para o futuro pelos olhos dos nonagenários. Há por aí alguém que se importe com isso?
Quando se recusam os tópicos propostos para discussão, pode-se sempre fulanizar o assunto. Então lança-se argutamente a suspeição: será fulano de esquerda ou de direita. Resvala-se aqui para um confessionalismo inadequado para as presidenciais. Há uma direita que recusa Cavaco. A nova direita de Pedro Mexia, p.ex.; há uma esquerda que só vota em Soares relutantemente (se votar) Helena Roseta, p.ex.. Fazer política com entusiasmo é diferente de ir votar em Soares como a última coisa que nos resta. O problema já não é apenas o valor eleitoral de Soares após as autárquicas. É esta «apagada e vil tristeza» que nos faz fingir que estamos a olhar para o futuro pelos olhos dos nonagenários. Há por aí alguém que se importe com isso?
Olá meu caro Manel
atrasei-me na resposta e isto já vai com mais uns 5 comentários. Mas todos anónimos.
Bom responderei ao Manuel.Este é o tom que nunca deixou de me surpreender no Manel. Francamente não sei, esforço-me mas não sei! o que é que te surpreende no post? Alegro-me que te surpreendas pois ao menos dá para uma boa refrega bloguística. Surpreende-te que eu apoie a ideia do Soares se candidatar (desde há meses) desde o momento em que Guterres foi para Comissário e passados algum tempo se concluiu que ninguém com um mínimo, um mínimo!! de capacidade de ganhar a Cavaco Silva se apresentava? Ou surpreende-te que eu diga a esquerda com Soares e a direita com Cavaco? É o que está à vista. Aliás os comentaristas políticos da direita não têm feito outra coisa, nervosos, senão aconselhar o PS sobre a asneira que é um velho de 81 anos candidatar-se. Ou Achas que devia antes de declar o meu apoio ou melhor dito o meu incitamento, indagasse do programa eleitoral do Soares, discutisse a política do Soares novamente PR? Mas isso não passaria daquele equívoco natural no início da democracia " deixa-me lá ir ler o programa dos partidos para ver qual devo apoiar." Deixa-me lá esperar pelo programa do Soares para ver se o apoio? LOL caro amigo.
Agora é a tua vez. Esclarece-me melhor sobre os pontos em debate sobre os pontos que realmente te surpreendem.
Mas... agora reparo, ainda não partiste para a Escndinávia? Ou estás a escrever lá de cima de onde se vêem melhor as coisas?
atrasei-me na resposta e isto já vai com mais uns 5 comentários. Mas todos anónimos.
Bom responderei ao Manuel.Este é o tom que nunca deixou de me surpreender no Manel. Francamente não sei, esforço-me mas não sei! o que é que te surpreende no post? Alegro-me que te surpreendas pois ao menos dá para uma boa refrega bloguística. Surpreende-te que eu apoie a ideia do Soares se candidatar (desde há meses) desde o momento em que Guterres foi para Comissário e passados algum tempo se concluiu que ninguém com um mínimo, um mínimo!! de capacidade de ganhar a Cavaco Silva se apresentava? Ou surpreende-te que eu diga a esquerda com Soares e a direita com Cavaco? É o que está à vista. Aliás os comentaristas políticos da direita não têm feito outra coisa, nervosos, senão aconselhar o PS sobre a asneira que é um velho de 81 anos candidatar-se. Ou Achas que devia antes de declar o meu apoio ou melhor dito o meu incitamento, indagasse do programa eleitoral do Soares, discutisse a política do Soares novamente PR? Mas isso não passaria daquele equívoco natural no início da democracia " deixa-me lá ir ler o programa dos partidos para ver qual devo apoiar." Deixa-me lá esperar pelo programa do Soares para ver se o apoio? LOL caro amigo.
Agora é a tua vez. Esclarece-me melhor sobre os pontos em debate sobre os pontos que realmente te surpreendem.
Mas... agora reparo, ainda não partiste para a Escndinávia? Ou estás a escrever lá de cima de onde se vêem melhor as coisas?
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Olá, Raimundo.
Não me surpreendeu o teu apoio a Soares. Como bastamente recordaste, apoia-lo desde sempre. Já não diria o mesmo da simplificação esquerda, contente, Soares a presidente; direita triste de Cavaco em riste . Valentim Loureiro apoiou (voltará a apoiar?) Soares e não tem nada a ver com a esquerda. O maralhal vota em quem melhor se revê. Sendo Soares da esquerda, o reforço que sempre lhe chegou pela direita nunca foi de negligenciar. Porém, não basta à direcção do PS dizer que apoia Soares para tudo magicamente ficar resolvido. Sócrates tinha como seu candidato natural Guterres, numa altura em que Alegre não enjeitava a hipótese Soares. Uma vez aqui chegados (com mimos a Cavaco e fintas de Freitas), poderíamos perguntar, para encurtar de razões: para as próximas, a esquerda irá buscar Sampaio ou Eanes? O Benfica irá buscar Torres ou Eusébio? Será que a minha inquietação é assim tão disparatada. Não haverá lugar para uma discussão deste tipo antes da pré-campanha?
Há, aliás, uma ligação desta problemática com a da geração de alternativas às presidências das Assembleias e das Câmaras Municipais (para não falar das Regionais).
O fechamento partidocrático do sistema justifica a continuidade da maioria dos candidatos. O conservadorismo e o evitamento da discussão em torno desta pretensa escassês de alternativas são pungentes. A questão principal nunca será a dos 81 anos de Mários Soares (que faça muitos mais e continue) mas do vazio à volta. E o vazio à volta não foi de geração espontânea . Todos temos um pouco a ver com isso. Daí o meu espanto (relativo) em nos continuarmos a fechar em... copas.
Olá, Raimundo.
Não me surpreendeu o teu apoio a Soares. Como bastamente recordaste, apoia-lo desde sempre. Já não diria o mesmo da simplificação esquerda, contente, Soares a presidente; direita triste de Cavaco em riste . Valentim Loureiro apoiou (voltará a apoiar?) Soares e não tem nada a ver com a esquerda. O maralhal vota em quem melhor se revê. Sendo Soares da esquerda, o reforço que sempre lhe chegou pela direita nunca foi de negligenciar. Porém, não basta à direcção do PS dizer que apoia Soares para tudo magicamente ficar resolvido. Sócrates tinha como seu candidato natural Guterres, numa altura em que Alegre não enjeitava a hipótese Soares. Uma vez aqui chegados (com mimos a Cavaco e fintas de Freitas), poderíamos perguntar, para encurtar de razões: para as próximas, a esquerda irá buscar Sampaio ou Eanes? O Benfica irá buscar Torres ou Eusébio? Será que a minha inquietação é assim tão disparatada. Não haverá lugar para uma discussão deste tipo antes da pré-campanha?
Há, aliás, uma ligação desta problemática com a da geração de alternativas às presidências das Assembleias e das Câmaras Municipais (para não falar das Regionais).
O fechamento partidocrático do sistema justifica a continuidade da maioria dos candidatos. O conservadorismo e o evitamento da discussão em torno desta pretensa escassês de alternativas são pungentes. A questão principal nunca será a dos 81 anos de Mários Soares (que faça muitos mais e continue) mas do vazio à volta. E o vazio à volta não foi de geração espontânea . Todos temos um pouco a ver com isso. Daí o meu espanto (relativo) em nos continuarmos a fechar em... copas.
Olá Manel
Hoje já é tarde ou demasiado cedo para continuyar a conversa. Vamos ter oportunidade para trocar impressões sobre as presidenciais.
Também gostaria que houvesse um candidato mais novo para enfrentar Cavaco. Soares é como toda a gente sabe e ele próprio diz um candidato de recurso. É o que há.
Até amanhã.
Hoje já é tarde ou demasiado cedo para continuyar a conversa. Vamos ter oportunidade para trocar impressões sobre as presidenciais.
Também gostaria que houvesse um candidato mais novo para enfrentar Cavaco. Soares é como toda a gente sabe e ele próprio diz um candidato de recurso. É o que há.
Até amanhã.
Ainda não tinha entrado nesta "inquietação" lançada pelo mc que é de facto nos termos que põe "disparatada" (segundo o próprio se interroga) políticamente e de visão curta. A questão agora que se coloca é de curto prazo ou se quer ou não evitar que Cavaco seja presidente. No momento a alternativa possível é Soares não é Alegre. Houve erros que conduziram a esse vazio? sem dúvida, a começar que todos os políticos, mesmo alguns de prestígio tipo Cunhal ou Louçã,etc., sempre secaram como os eucaliptos tudo à sua volta quer pelos métodos de trabalho, quer pelas estratégias (muitas vezes pessoais)que definem muitas vezes manhosamente, quer pelo domínio de todas as formas e feitios, etc. Sabemos de tudo isso e é uma questão social de grande importãncia até em termos de cidadania. E há espaço mesmo agora para se discutir isso. mas também é tempo para não se ficar no "nim". Há que "escolher" candidato. Ana Esteves
_________________________________
Este «comment» tem título:
O SEGUNDO PLEBISCITO OU A CULTURA DO EUCALIPTO
Raimundo Narciso,
«É o que há»? «É a vida»? «Temos de nos conformar»? «Temos de ser pragmáticos»? Ou já não «podemos» exigir nada (nenhuma mudança) aos mais velhos?
Para começar, quantos candidatos presidenciais vai o PS apoiar?
Quantas candidaturas surgirão da área do PS (Governo incluído)?
Vai Alegre candidatar-se, ou não?
Uma coisa é não ter dúvidas e raramente se enganar; outra, diferente, mas igualmente «secante» é fingir que a escolha se faz «apenas» pela figura do senador. Antes e depois da escolha do candidato, há algo mais a dizer. Assim penso.
Ana Esteves,
Uma das ratoeiras do pensamento ensimesmado dos que já decidiram e querem impor aos outros a «eficácia» das suas maravilhosas determinações é a que a Ana Esteves utiliza no comentário anterior. Soares ainda não divulgou a sua decisão, mas AE já escolheu; não se sabe, ao certo, o leque dos candidatos da 1ª volta, mas AE já se fixou no que acha «melhor»; etc.
Para os que humildemente se põem a pensar «alto» está preparado o estratagema habitual: são uns fracos, são uns indecididos, nem sim nem não (os do «nim»).
Cabe perguntar se a AE se dá conta que, com tanta certeza, decisão apressada, e futurismo aglutinador, arrisca-se também a fazer parte do «mecanismo» político-cultural que vai secando tudo à volta.
Este é o tempo de discutir e, quem não se lançou já nas habituais campanhas de «tudo ou nada», ainda pode admitir outras hipóteses. Com Soares? Talvez. Veremos...
Reconhecer, como a AE faz, que a política continua a ser um eucaliptal (metaforicamente) e passar por cima dessa constatação como se nada fosse, escolhendo mais do mesmo sem, pelo menos, dizer algo do que pensamos àquele (ou àquela) que levar a nossa cruz, é tipicamente política de eucaliptal. Seca tudo à volta, como muito bem assinalou AE. E arde de uma vez, em tempo de grandes fogos. É melhor pensar antes de iniciar a «grande campanha». Não ganharíamos muito se, para impedir um plebiscito, encarreirássemos noutro. Ainda há tempo...
Este «comment» tem título:
O SEGUNDO PLEBISCITO OU A CULTURA DO EUCALIPTO
Raimundo Narciso,
«É o que há»? «É a vida»? «Temos de nos conformar»? «Temos de ser pragmáticos»? Ou já não «podemos» exigir nada (nenhuma mudança) aos mais velhos?
Para começar, quantos candidatos presidenciais vai o PS apoiar?
Quantas candidaturas surgirão da área do PS (Governo incluído)?
Vai Alegre candidatar-se, ou não?
Uma coisa é não ter dúvidas e raramente se enganar; outra, diferente, mas igualmente «secante» é fingir que a escolha se faz «apenas» pela figura do senador. Antes e depois da escolha do candidato, há algo mais a dizer. Assim penso.
Ana Esteves,
Uma das ratoeiras do pensamento ensimesmado dos que já decidiram e querem impor aos outros a «eficácia» das suas maravilhosas determinações é a que a Ana Esteves utiliza no comentário anterior. Soares ainda não divulgou a sua decisão, mas AE já escolheu; não se sabe, ao certo, o leque dos candidatos da 1ª volta, mas AE já se fixou no que acha «melhor»; etc.
Para os que humildemente se põem a pensar «alto» está preparado o estratagema habitual: são uns fracos, são uns indecididos, nem sim nem não (os do «nim»).
Cabe perguntar se a AE se dá conta que, com tanta certeza, decisão apressada, e futurismo aglutinador, arrisca-se também a fazer parte do «mecanismo» político-cultural que vai secando tudo à volta.
Este é o tempo de discutir e, quem não se lançou já nas habituais campanhas de «tudo ou nada», ainda pode admitir outras hipóteses. Com Soares? Talvez. Veremos...
Reconhecer, como a AE faz, que a política continua a ser um eucaliptal (metaforicamente) e passar por cima dessa constatação como se nada fosse, escolhendo mais do mesmo sem, pelo menos, dizer algo do que pensamos àquele (ou àquela) que levar a nossa cruz, é tipicamente política de eucaliptal. Seca tudo à volta, como muito bem assinalou AE. E arde de uma vez, em tempo de grandes fogos. É melhor pensar antes de iniciar a «grande campanha». Não ganharíamos muito se, para impedir um plebiscito, encarreirássemos noutro. Ainda há tempo...
mc o homem que vai morrer pensando, em busca do céu.. Muito bem, assiste-lhe esse direito como me assiste, no meu contexto de visão da política hoje, ter escolhido M. Soares. Certamente que vão aparecer à esquerda mais candidatos para a 1ª volta ou só para meia volta. Não vejo que alguém para a disputa que se coloca entre a esquerda e a direita reuna as condições de M.S.
Esta é a questão de agora.
A outra questão é a do porquê de termos chegado aqui. Questão sem dúvida importante para o futuro da democracia deste país e que não há mal nenhum em discuti-la já. Mas mc que eu tenha lido não trouxe nenhuma sugestão de alternativa, refugia-se na espera..está no "nim". Acusa-me da minha opção ser linear, faltou apenas dizer e prática com um objectivo bem determinado- impedir Cavaco de ser presidente da república portuguesa. Posso admitir que para mc lhe seja indiferente ou que até prefira Cavaco e tem todo esse direito. Ana Esteves
Esta é a questão de agora.
A outra questão é a do porquê de termos chegado aqui. Questão sem dúvida importante para o futuro da democracia deste país e que não há mal nenhum em discuti-la já. Mas mc que eu tenha lido não trouxe nenhuma sugestão de alternativa, refugia-se na espera..está no "nim". Acusa-me da minha opção ser linear, faltou apenas dizer e prática com um objectivo bem determinado- impedir Cavaco de ser presidente da república portuguesa. Posso admitir que para mc lhe seja indiferente ou que até prefira Cavaco e tem todo esse direito. Ana Esteves
Sou dos que apoio Soares e portanto quero manifestar o meu apoio ao post. Mas também dizer que não percebo alguma "confusão" lançada por mc. O que quererá dizer sobre responder a um plebiscito com outro plebiscito? Quererá umas primárias á esquerda para a escolha do mais votado? ou quer "participar" no esfrangalhar da esquerda, nas brincadeiras de Alegre, por muito magoado que tenha ficado? Ou está à espera que o candidato do Bloco se houver e do PC estejam melhor colocados na rampa de lançamento? Dê mais exactidão às palavras. Eu pelo menos não atinjo o alcance. Não vai chamar-se estúpido? A.B.C.
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Ana Esteves e ABC
Entendo-vos perfeitamente. Sei o que essas coisas são. Decidiram apoiar Soares e agora estão a justificar-se à «outrance». Ora, ora... se eu sei o que isso é. Se alguém diz algo num sentido diferente é uma carga de trabalhos.
Como não levei a mal a «boutade» da Ana quando disse que eu me arriscava a «morrer a pensar» (não deve ser assim tão mau, presumo...) nem percebi muito bem o emaranhado do ABC, reservo o desenvolvimento da conversa para um poste, lá mais para a tardinha.
Foi um prazer.
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Ana Esteves e ABC
Entendo-vos perfeitamente. Sei o que essas coisas são. Decidiram apoiar Soares e agora estão a justificar-se à «outrance». Ora, ora... se eu sei o que isso é. Se alguém diz algo num sentido diferente é uma carga de trabalhos.
Como não levei a mal a «boutade» da Ana quando disse que eu me arriscava a «morrer a pensar» (não deve ser assim tão mau, presumo...) nem percebi muito bem o emaranhado do ABC, reservo o desenvolvimento da conversa para um poste, lá mais para a tardinha.
Foi um prazer.
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