2011-07-05
"Estou estarrecido" com a falta à palavra por PPC
A coisa é do Youtube, percebe-se, mas descobri e roubei a coisa, aqui, no Câmara Corporativa.
Santana Castilho tinha redigido o programa de Pedro Passos Coelho para a Educação e teve o seu apoio ao que escreveu. Só que, sensível a outras influências PPC alterou o proposto sem lhe dizer nada. Apanhado pelo autor, PPC prometeu que voltaria atrás. Mas não voltou.
O assunto do vídeo é a avaliação do desempenho dos professores.
Santana Castilho, sente-se traído e não poupa palavras:
"Disse uma coisa e logo que foi governo um dia depois, desdisse."
...
"Digo e meço as palavras: revela uma desonestidade politica que me surpreende"
E Castilho continua: "Antes tinha dito que se houvesse necessidade mexeria nos impostos indiretos mas nunca nos rendimentos. Logo que chegou ao Governo cortou nos rendimentos.
Tinha dito que cortar no subsídio de Natal era um disparate. Chegou ao Governo cortou.
Tinha dito que não tinha sido informado por Sócrates sobre o PEC-IV afinal veio-se a saber um mês depois que tinha tido uma reunião com Sócrates.
Fico estarrecido.
São só três casos mas são suficientes para percebermos a credibilidade e o valor de um político".
Estas frases soltas e transcritas "de ouvido" dão apenas uma pálida ideia, do que Santana Carrilho, com amargura e zanga revela aqui.
Santana Castilho tinha redigido o programa de Pedro Passos Coelho para a Educação e teve o seu apoio ao que escreveu. Só que, sensível a outras influências PPC alterou o proposto sem lhe dizer nada. Apanhado pelo autor, PPC prometeu que voltaria atrás. Mas não voltou.
O assunto do vídeo é a avaliação do desempenho dos professores.
Santana Castilho, sente-se traído e não poupa palavras:
"Disse uma coisa e logo que foi governo um dia depois, desdisse."
...
"Digo e meço as palavras: revela uma desonestidade politica que me surpreende"
E Castilho continua: "Antes tinha dito que se houvesse necessidade mexeria nos impostos indiretos mas nunca nos rendimentos. Logo que chegou ao Governo cortou nos rendimentos.
Tinha dito que cortar no subsídio de Natal era um disparate. Chegou ao Governo cortou.
Tinha dito que não tinha sido informado por Sócrates sobre o PEC-IV afinal veio-se a saber um mês depois que tinha tido uma reunião com Sócrates.
Fico estarrecido.
São só três casos mas são suficientes para percebermos a credibilidade e o valor de um político".
Estas frases soltas e transcritas "de ouvido" dão apenas uma pálida ideia, do que Santana Carrilho, com amargura e zanga revela aqui.
Etiquetas: mentiras., Pedro Passos Coelho, Santana Castilho
Comments:
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Ele não consegue disfarçar o ressentimento de não ter sido escolhido.
Mas tudo o que diz mostra que Passos Coelho fez bem em escolher Nuno Crato!
Mas tudo o que diz mostra que Passos Coelho fez bem em escolher Nuno Crato!
Não tendo nada a ver com as escolhas de PPC para o Governo, até admito que Nuno Crato tenha mais pensamento que o indisposto Santana, uma coisa é certa: há discriminação de comportamento. Porquê tanta cerimónia com Fernando Nobre e tanta desonsideração neste caso?
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