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2011-09-27

 

Uma forte gripe atacou a classe dos professores

Segundo li ontem na comunicação social foram passados 70 000 atestados médicos a professores em 4 meses.

Entre Outubro de 2010 e Janeiro de 2011 foram 70031 0 número de atestados médicos, o equivalente a 514 mil dias de baixa.

Se este número estiver certo e não fui eu que o inventei, equivale a sete dias e meio de faltas por cada atestado.

É uma situação lamentável e de falta de ética profissional a toda a prova. A esta falta de ética há a somar a dos médicos, autores dos atestados. Houve uma médica de licença prolongada que passou 413 baixas. É obra.

Estes casos só reflectem o país que temos onde a impunidade é lei.

Os organismos sócio profissionais destas duas classes deviam, no mínimo, ter vergonha e manifestar um profundo repúdio por esta situação.

São muitos os professores abrangidos. Muitos mesmo, o suficiente para enxovalhar toda a classe que, assim se descredibiliza a si própria.

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Comments:
Uma reflexão interessante à direita:
http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2011/09/70-mil.html
 
E uma reflexão à esquerda:
http://www.avante.pt/pt/1974/trabalhadores/116444/
Atestados
A propósito da destacada «notícia» do DN de segunda-feira, a Fenprof comentou o título «impressionante» na primeira página («70 mil atestados médicos a professores em 4 meses») que a leitura do artigo revela referir-se a cerca de quatro mil docentes, dos quais apenas 11 geraram processo disciplinar, ou seja, «do total de situações de doença, até hoje, 99,75% não mereceram qualquer dúvida». A federação «estranha» que só agora tenham sido tornados públicos números detectados no final de Janeiro e exige do MEC que sejam devidamente analisadas todas as situações que levantem suspeita.
 
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