2011-10-20
Cavaco Silva, o PR cheio de hipocrisia (2)
Volto ao tema, porque recebi algumas manifestações discordantes da abordagem feita sobre as palavras de Cavaco Silva/PR, designadamente por ter afirmado que o Presidente "andou com este governo ao colo", para dizer o seguinte.
Cavaco Silva não é um mero comentador de política. É PR e neste contexto tem de ter atenção no que diz.
Cavaco Silva sabe que os seus governos tiveram um grande papel na formação da dívida que hoje nos afecta. Será que há dívida boa e dívida má?
Já a Europa estava a funcionar mal antes deste governo, ou seja com José Sócrates havia Europa e então a parte da crise decorrente da crise Europa só apareceu quando Passos Coelho toma posse?
Cavaco Silva fez tudo para pôr a mandar no País um governo da sua cor ou aparentado e, depois, para mandar ele começa a lançar umas farpas?
Assim não. Assim o País não vai longe.
Antes fizesse um mandado de influência, recomendando, por exemplo, a negociação com a tróika do alargamento do cumprimento do memorando para 5 ou 6 anos, de medidas menos asfixiantes do povo português, da equidade, mas de forma série e cuidada.
Caso contrário, cai em contradições por não ser consequente. Palavras levam-nas o vento.
Accão é que é preciso. Mas com diz a imprensa escrita, Cavaco Silva disse umas palavras que, segundo António José Seguro serão as dele, mas depois abstém-se de agir.
Tal e qual como Seguro que vai impor ao seu grupo parlamentar a abstenção e deste modo cauciona o PS como o culpado dos grandes buracos das contas nacionais, como diz o governo actual. Não disse Passos Coelho que as medidas eram dele mas os buracos não?!
Estas posições de meias tintas não levam a lado nenhum. Mas são um bom trajecto para Atenas.
Cavaco Silva não é um mero comentador de política. É PR e neste contexto tem de ter atenção no que diz.
Cavaco Silva sabe que os seus governos tiveram um grande papel na formação da dívida que hoje nos afecta. Será que há dívida boa e dívida má?
Já a Europa estava a funcionar mal antes deste governo, ou seja com José Sócrates havia Europa e então a parte da crise decorrente da crise Europa só apareceu quando Passos Coelho toma posse?
Cavaco Silva fez tudo para pôr a mandar no País um governo da sua cor ou aparentado e, depois, para mandar ele começa a lançar umas farpas?
Assim não. Assim o País não vai longe.
Antes fizesse um mandado de influência, recomendando, por exemplo, a negociação com a tróika do alargamento do cumprimento do memorando para 5 ou 6 anos, de medidas menos asfixiantes do povo português, da equidade, mas de forma série e cuidada.
Caso contrário, cai em contradições por não ser consequente. Palavras levam-nas o vento.
Accão é que é preciso. Mas com diz a imprensa escrita, Cavaco Silva disse umas palavras que, segundo António José Seguro serão as dele, mas depois abstém-se de agir.
Tal e qual como Seguro que vai impor ao seu grupo parlamentar a abstenção e deste modo cauciona o PS como o culpado dos grandes buracos das contas nacionais, como diz o governo actual. Não disse Passos Coelho que as medidas eram dele mas os buracos não?!
Estas posições de meias tintas não levam a lado nenhum. Mas são um bom trajecto para Atenas.
Etiquetas: "Buracos", Atenas, Cavaco Silva, Seguro