2011-10-07
Cenas de "amor e ódio"
A campanha eleitoral na Madeira, cujo desfecho se saberá no Domingo, mas tudo indica Jardim sairá vencedor, acusando embora grande desgaste traduzido numa descida significativa, poderia ter outro desfecho: Uma derrota de Jardim.
Para isso bastava que Passos Coelho tivesse cumprido a sua palavra e não viesse com o argumento de que falou demais na AR.
O Plano de Resgate para a dívida da Madeira, conhecido antecipadamente como prometera Passos Coelho, seria o suficiente para mudar os desígnios políticos da Madeira.
Toda a argumentação do Governo Central é de uma fragilidade extrema. Então as negociações com a Troica foram feitas com o governo saído das eleições?
Não foram com o governo de José Sócrates, governo demissionário?. Porquê então na Madeira tal procedimento seria ilegítimo?
Todos os argumentos servem para favorecer Jardim. E a oposição também não pressionou Cavaco para suspender as eleições até ser conhecido o Plano. A oposição é culpada por estas eleições serem uma farsa. O povo vai votar na santa ignorância. Muita gente está convencida que nada vai acontecer pois foi isso que Jardim pregou em toda a campanha.
Por outro lado, a decisão de Passos não ir à Madeira na campanha, lida como uma demarcação, não avalizar os comportamentos de Jardim, funcionou antes de espaço para Jardim poder atacar o governo central e desta forma fazer passar a ideia que está em luta com Lisboa. Um escape para a campanha de Jardim.
Jardim ocultou as dívidas e Passos Coelho ocultou o Plano de Resgate durante a campanha para favorecer o seu partido na Região.
Para isso bastava que Passos Coelho tivesse cumprido a sua palavra e não viesse com o argumento de que falou demais na AR.
O Plano de Resgate para a dívida da Madeira, conhecido antecipadamente como prometera Passos Coelho, seria o suficiente para mudar os desígnios políticos da Madeira.
Toda a argumentação do Governo Central é de uma fragilidade extrema. Então as negociações com a Troica foram feitas com o governo saído das eleições?
Não foram com o governo de José Sócrates, governo demissionário?. Porquê então na Madeira tal procedimento seria ilegítimo?
Todos os argumentos servem para favorecer Jardim. E a oposição também não pressionou Cavaco para suspender as eleições até ser conhecido o Plano. A oposição é culpada por estas eleições serem uma farsa. O povo vai votar na santa ignorância. Muita gente está convencida que nada vai acontecer pois foi isso que Jardim pregou em toda a campanha.
Por outro lado, a decisão de Passos não ir à Madeira na campanha, lida como uma demarcação, não avalizar os comportamentos de Jardim, funcionou antes de espaço para Jardim poder atacar o governo central e desta forma fazer passar a ideia que está em luta com Lisboa. Um escape para a campanha de Jardim.
Jardim ocultou as dívidas e Passos Coelho ocultou o Plano de Resgate durante a campanha para favorecer o seu partido na Região.
Etiquetas: Alberto João Jardim, Ocultação dupla, Pedro Passos Coelho.