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2011-10-01

 

Na Madeira: Que notícias péssimas ainda estão para chegar?

É a dívida da governação de Alberto João. Mais tostão menos tostão, o relatório da Inspecção Geral de Finanças apresenta uma ordem de grandeza da dívida, que se pode caracterizar de grandeza dinâmica, querendo com isto dizer com tendência de subida, mesmo que a dívida autárquica regional não entre. Há um défice, determinado de forma mais consensual, esse sim para empregar um termo muito em voga "colossal" e que asfixia a economia da Madeira.

A nível privado, surge um Berardo em rota de colisão com uma eventual falência e não é de somenos interesse para a Região a sua eventual entrada em ruptura, dados os interesses vários que tem na sua terra, desde a fundação, aos tabacos, aos interesses na hotelaria, etc.

Temos ainda um Banif, segundo consta, em "grande tremedeira" e dada a sua exposição á situação da Região menos ajuda.

Enfim uma economia com grandes problemas de desemprego - um domínio, onde tudo indica, durante algum tempo antes também recebia uma certa cosmética, pois com a nova metodologia de cálculo quase ia duplicando a taxa de desemprego na Região.

Tudo para dizer que se aproximam maus tempos para os madeirenses, decorrente de uma governação de 33 anos, que o governo do Dr. Jardim quer fazer passar como bom porque deixa obra. Túneis, pontes centros cívicos tudo bem. Cá também.É um mal nacional a falta de critérios.

Esse foi o mal de todo o País. Fez-se obra sem olhar a custos e quantas vezes para quê?

Existe, porém, uma grande diferença. Os governos centrais gastadores não esconderam o que fizeram e têm pago nas eleições o que de mal governaram. Na Madeira, todos os truques têm sido utilizados para justificar o injustificável, muitas vezes com o aval do governo central e do PR para não ter "chatices" com S. Excia.

Mas agora chegou-se ao limite.

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