2011-11-11
Nós não somos a Grécia. Estamos piores
Segundo as últimas previsões do Eurostast, quentinhas de ontem, os portugueses não estão a ficar gregos, estão já para além disso.
Em 2012, Portugal vai ter a maior quebra do PIB da zona euro e da UE (a maior recessão da Europa), a taxa de desemprego vai continuar a aumentar, a perda de poder de compra é também a maior prevista.
Até a Grécia, felizmente para os gregos, também mal mas ligeiramente melhor que nós em todos estes indicadores.
O nosso caminho para o empobrecimento é mais curto e rápido que os gregos. Portugal começou agora e já vai a bom ritmo com os remédios da tróika e os emplastros deste governo. A Grécia já começou há dois anos e sabe ameaçar com referendos. Aqui funciona o bom aluno. É uma coisa endémica de pai para filho. Lembrem-se de Cavaco primeiro ministro que tanto a apregoava.
Afinal pergunto: Nós não somos os gregos. Continuem a dizê-lo e a afirmá-lo.
Não somos, de facto, porque não protestamos como deve ser e, muitos ainda vão embalados na almofada de António José Seguro.
Mais ainda, os nossos alunos têm sobre a mesa uma proposta de muito futuro de Nuno Crato para substituir nas escolas o Inglês e a Música.
O Inglês acho bem. Nós não precisamos de línguas estrangeiras. Podemos mandar os nossos filhos e netos colonizar as terras não habitadas de Jardim, ou seja, as Ilhas desertas e as selvagens. Pois, é aquilo que estamos a ser, um país cada vez mais selvagem e lá há um dialecto próprio de que ainda não há professores, contratem o próprio Jardim, pois ele pode ficar desocupado.
Para viver pior não há música que chegue. Isso só lá nas tribos africanas. Acabe-se pois...
E para o ano preparem-se que as almofadas vão passar a pedra dura.
Em 2012, Portugal vai ter a maior quebra do PIB da zona euro e da UE (a maior recessão da Europa), a taxa de desemprego vai continuar a aumentar, a perda de poder de compra é também a maior prevista.
Até a Grécia, felizmente para os gregos, também mal mas ligeiramente melhor que nós em todos estes indicadores.
O nosso caminho para o empobrecimento é mais curto e rápido que os gregos. Portugal começou agora e já vai a bom ritmo com os remédios da tróika e os emplastros deste governo. A Grécia já começou há dois anos e sabe ameaçar com referendos. Aqui funciona o bom aluno. É uma coisa endémica de pai para filho. Lembrem-se de Cavaco primeiro ministro que tanto a apregoava.
Afinal pergunto: Nós não somos os gregos. Continuem a dizê-lo e a afirmá-lo.
Não somos, de facto, porque não protestamos como deve ser e, muitos ainda vão embalados na almofada de António José Seguro.
Mais ainda, os nossos alunos têm sobre a mesa uma proposta de muito futuro de Nuno Crato para substituir nas escolas o Inglês e a Música.
O Inglês acho bem. Nós não precisamos de línguas estrangeiras. Podemos mandar os nossos filhos e netos colonizar as terras não habitadas de Jardim, ou seja, as Ilhas desertas e as selvagens. Pois, é aquilo que estamos a ser, um país cada vez mais selvagem e lá há um dialecto próprio de que ainda não há professores, contratem o próprio Jardim, pois ele pode ficar desocupado.
Para viver pior não há música que chegue. Isso só lá nas tribos africanas. Acabe-se pois...
E para o ano preparem-se que as almofadas vão passar a pedra dura.
Etiquetas: Gregos, Inglês, Música, Portugueses
Comments:
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Não podem colonizar Desertas e Selvagens. São reservas naturais, uma delas património da Humanidade.
Solução: Colonizar Ilha de Tavira.
Solução: Colonizar Ilha de Tavira.
Oh Lília,
Fiquei com o negócio estragado. Estava a pensar colonizar essas ilhas com off-shores e tudo,com obrigatoriedade de se falar português.
Tavira tb não pode, pois mais dia menos dia vai para o maneta.
E que tal pensar-se numa ilha artificial!
Já há tanta coisa artificial tipo certas colecções de pintura! Era mais uma. Mas as ideias de Nuno Crato, quem diria, são para valer.
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Fiquei com o negócio estragado. Estava a pensar colonizar essas ilhas com off-shores e tudo,com obrigatoriedade de se falar português.
Tavira tb não pode, pois mais dia menos dia vai para o maneta.
E que tal pensar-se numa ilha artificial!
Já há tanta coisa artificial tipo certas colecções de pintura! Era mais uma. Mas as ideias de Nuno Crato, quem diria, são para valer.
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