2011-12-30
Estou na minha Terra. Vim apreciar a passagem de ano
Mas o ambiente social sente-se que está em mudança e algo tenso.
A capacidade hotelaria encontra-se a meia haste. A taxa de ocupação é apenas de 65%, quando costuma ser de 100% e overbooking nesta época.
A crise instalou-se e, nos cafés da cidade, ouve-se, Jardim é apontado como o problema.
Escondeu o buraco da Madeira e mudou com isso aquele ambiente afável e de solidariedade que o 20 de Fevereiro tinha criado em relação à Madeira. Ainda não aprendeu nada e continua com aqueles argumentos de que toda a gente deve à Madeira. Continua a manter uma equipa "de investigação" que estuda quanto se deve à Madeira desde o D. Afonso Henriques ou talvez antes desde o Viriato, embora ninguém soubesse da existência da Madeira. Jardim constrói mitos de acordo com o seu ego. Este da dívida é um. Está esgotado, mas Jardim ainda não percebeu que já nem os "seus" o entendem e toleram 0 que é pior.
E ainda as medidas de austeridade não entraram em vigor.
A situação da Madeira vai tornar-se muito crítica a partir de Janeiro e tenho a mesma posição que em relação ao País: a Madeira não tem hipóteses nenhumas de pagar a dívida que acumulou por erros crassos de Jardim, mas em grande parte também consentidos pelos partidos políticos deste país e órgãos de soberanias.
Etiquetas: Alberto João Jardim, cada vez mais só