2012-04-16
Jardim anda a dar tiros de pólvora seca
... Com três candidatos à sua sucessão, dois de dentro da linha jardinista e outro, tipo "enfant terrible", Jardim perdeu a cabeça e começa a não acertar uma. Ele não sabe para onde se volte.
E os tiros nos pés fazem o pão nosso de cada dia dele Jardim.
Primeiro, os "seus delfins" são dois membros do seu governo. Manuel António Correia que Jardim andava a promover e Cunha e Silva, Vice do governo, que Jardim andava a despromover (retirou-lhe, por exemplo, as sociedades de desenvolvimento entregando-as ao Secretário Regional das finanças). Neste contexto, Manuel António Correia seria o seu candidato escolhido. Cunha e Silva atravessa-se no caminho o que vem criar problemas de funcionamento a uma governação em tempo de crise.
O "enfant terrible", Miguel de Albuquerque, candidato de ruptura, amealha pontos desta contenda tentando Jardim anulá-lo. Mas já teve de engolir sapos como propor também a candidatura à Câmara do Funchal de Bruno Pereira, aposta de Albuquerque.
Jardim cada vez está mais desprestigiado face aos seus e à população. Entra em choque com elementos graúdos do seu partido. Diz-se que Jardim é o problema da Madeira. Começa a sentir-se na sociedade madeirense sobretudo no campo empresarial, uma certa descolagem de Jardim.
Sente-se aquela sensação de perda de poder típica do toque a finados dos ditadores.
E os tiros nos pés fazem o pão nosso de cada dia dele Jardim.
Primeiro, os "seus delfins" são dois membros do seu governo. Manuel António Correia que Jardim andava a promover e Cunha e Silva, Vice do governo, que Jardim andava a despromover (retirou-lhe, por exemplo, as sociedades de desenvolvimento entregando-as ao Secretário Regional das finanças). Neste contexto, Manuel António Correia seria o seu candidato escolhido. Cunha e Silva atravessa-se no caminho o que vem criar problemas de funcionamento a uma governação em tempo de crise.
O "enfant terrible", Miguel de Albuquerque, candidato de ruptura, amealha pontos desta contenda tentando Jardim anulá-lo. Mas já teve de engolir sapos como propor também a candidatura à Câmara do Funchal de Bruno Pereira, aposta de Albuquerque.
Jardim cada vez está mais desprestigiado face aos seus e à população. Entra em choque com elementos graúdos do seu partido. Diz-se que Jardim é o problema da Madeira. Começa a sentir-se na sociedade madeirense sobretudo no campo empresarial, uma certa descolagem de Jardim.
Sente-se aquela sensação de perda de poder típica do toque a finados dos ditadores.
Etiquetas: Alberto João Jardim, Tiros no pé