2009-02-15
Será que alguém acredita? ...
...Que o dr. Dias Loureiro não se recorda dos negócios graúdos que fez, enquanto Administrador da SLN?
Num negócio de 38 milhões, nunca alguém se esquece que aí colocou a assinatura. Até consta que teve interlocutores amigos que vieram de Marrocos de jacto particular para tudo ser assinado, na santa paz. Não sei se houve brindes, a imprensa não diz, mas mostra o Expresso os documentos comprovativos com assinatura, preto no branco, do Dr. Dias Loureiro.
Juro que não volto mais a este assunto, por uma simples razão. É tão óbvio que é um caso de polícia como todo o processo do BPN como bem disse o Dr. Rui Pedras que chegou a administrador do BPN, pela mão de Miguel Cadilhe.
Etiquetas: caso BPN, Dias Loureiro
Comments:
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Eu também não falo mais da minha gata mas vou continuar a escrever sobre Dias Loureiro, de Cavaco Silva, do PBN, do BPP, Freeport, Casa Pia, etc. enquanto eleitora quero tudo esclarecido antes das eleições. A justiça que se desunhe.
CORRECÇÂO
Em vez de PBN leia-se BPN...uma pessoa já até sonha com siglas. Esta história da banca põe uma pessoa disléxica.
Em vez de PBN leia-se BPN...uma pessoa já até sonha com siglas. Esta história da banca põe uma pessoa disléxica.
Pelo menos o próprio acredita...
Parece que é para isto que estes e outros senhores, passaram décadas em estudos superiores em permanentes estágios bem pagos, como quadros superiores, diplomados especialistas em memória selectiva. Ele até diz, que pode ter assinado os documentos mas não sabe do que tratavam, um tratante?!
Se fosse noutro país como a China, parece-me que acreditaria, que estes senhores já se tivessem esquecido... por cá são conselheiros de estado.
Abraço
Carlos Rebola
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Parece que é para isto que estes e outros senhores, passaram décadas em estudos superiores em permanentes estágios bem pagos, como quadros superiores, diplomados especialistas em memória selectiva. Ele até diz, que pode ter assinado os documentos mas não sabe do que tratavam, um tratante?!
Se fosse noutro país como a China, parece-me que acreditaria, que estes senhores já se tivessem esquecido... por cá são conselheiros de estado.
Abraço
Carlos Rebola
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