2011-01-13
Cavaco Silva com o FMI
Cavaco não seria o primeiro a protagonizar a entrada do FMI.
Mas tem é de ser claro. Diga se quer ou não o FMI a ditar as regras em Portugal.
Há quem defenda o FMI porque acha que é uma forma de calar a direita e assim aplicar mais facilmente as medidas conducentes à redução do défice. Há quem defenda o FMI porque entende que Portugal por si só nunca conseguirá chegar a lado nenhum. Há quem queira o FMI para derrubar o governo de José Sócrates.
O candidato Cavaco Silva tem toda a legitimidade de escolher o que quer e pensa. O que deve é não enganar a população. Com uma mão acena que está iminente uma crise que até pode fazer perigar a economia de Portugal, exigindo assim o recurso ao FMI e, com a outra acena que talvez o governo ainda possa empurrar isso lá mais para a frente.
Resumindo Cavaco deixa implícito que este governo está prazo e que se ganhar as eleições irá forjar todas as condições para dissolver a AR.
Preto no branco, Cavaco Silva está a descredibilizar o País no exterior, dando força aos mercados especulativos que até não precisam de ajuda.
O que estes mercados especulativos têm de ter é um freio. Cavaco Silva confundiu-se e funcionou ao contrário, abriu-lhe as portas.
O País não pode ter ficado satisfeito com as dicas de Cavaco sobre a crise que pode vir aí. Essas dicas têm mesmo de ser alvo de repulso.
Dir-se-à, tudo isto é fruto da campanha eleitoral.
Um Presidente não pode ter posições dúbias.
Mas tem é de ser claro. Diga se quer ou não o FMI a ditar as regras em Portugal.
Há quem defenda o FMI porque acha que é uma forma de calar a direita e assim aplicar mais facilmente as medidas conducentes à redução do défice. Há quem defenda o FMI porque entende que Portugal por si só nunca conseguirá chegar a lado nenhum. Há quem queira o FMI para derrubar o governo de José Sócrates.
O candidato Cavaco Silva tem toda a legitimidade de escolher o que quer e pensa. O que deve é não enganar a população. Com uma mão acena que está iminente uma crise que até pode fazer perigar a economia de Portugal, exigindo assim o recurso ao FMI e, com a outra acena que talvez o governo ainda possa empurrar isso lá mais para a frente.
Resumindo Cavaco deixa implícito que este governo está prazo e que se ganhar as eleições irá forjar todas as condições para dissolver a AR.
Preto no branco, Cavaco Silva está a descredibilizar o País no exterior, dando força aos mercados especulativos que até não precisam de ajuda.
O que estes mercados especulativos têm de ter é um freio. Cavaco Silva confundiu-se e funcionou ao contrário, abriu-lhe as portas.
O País não pode ter ficado satisfeito com as dicas de Cavaco sobre a crise que pode vir aí. Essas dicas têm mesmo de ser alvo de repulso.
Dir-se-à, tudo isto é fruto da campanha eleitoral.
Um Presidente não pode ter posições dúbias.
Etiquetas: Cavaco Silva, FMI
Comments:
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Essas dicas têm mesmo de ser alvo de repulso....repulso repúdio
estas tendências para repulsar o preciosismo das palavras é indicador
de falta de capacidade de previsão
pôr o governo a prazo?
Maio está longe e Cavaco só se preocupa com a imagem de Cavaco
só deitará o PSD ao fogo da reestruturação que ai vem
se o PS permanecer na sua inépcia
Cavaco pode ser estulto mas não repulsa nos repulsos da repulsiva
estupidez
repulsando a repulsividade
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estas tendências para repulsar o preciosismo das palavras é indicador
de falta de capacidade de previsão
pôr o governo a prazo?
Maio está longe e Cavaco só se preocupa com a imagem de Cavaco
só deitará o PSD ao fogo da reestruturação que ai vem
se o PS permanecer na sua inépcia
Cavaco pode ser estulto mas não repulsa nos repulsos da repulsiva
estupidez
repulsando a repulsividade
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