2011-03-01
José Sócrates e Merkel
O encontro previsto para amanhã poderá ser um dia positivo para a política portuguesa.
Poderá ser...
Para isso, exige-se firmeza da parte de José Sócrates, ou seja, demonstração de que as medidas tomadas vão levar aos objectivos programados e não uma posição de cedência em alinhar em mais medidas restritivas para a sociedade portuguesa.
Da parte de Merkel, aguarda-se que a sua visão da Europa esteja a evoluir um pouco, ou seja, de olhar para a Europa no seu todo e pensar em medidas que beneficiem os países e não apenas a Alemanha.
Poderá ser...
Para isso, exige-se firmeza da parte de José Sócrates, ou seja, demonstração de que as medidas tomadas vão levar aos objectivos programados e não uma posição de cedência em alinhar em mais medidas restritivas para a sociedade portuguesa.
Da parte de Merkel, aguarda-se que a sua visão da Europa esteja a evoluir um pouco, ou seja, de olhar para a Europa no seu todo e pensar em medidas que beneficiem os países e não apenas a Alemanha.
A minha questão, de fundo, é se haverá argumentos convincentes da parte de Portugal que demonstrem que por si consegue atingir os objectivos programados. Argumentos são exemplos de que se está a ir no bom caminho.
2011 é o ano da prova. Mas há quem argumente que ou se cumpre o programado na despesa ou então ficará demonstrada a incapacidade do País, na gestão das contas públicas, porque 2009 e 2010 não funcionam como boas práticas.
O mês de Janeiro ainda nada demonstrou, apesar dos bons resultados, mas deixa índicios complexos. Parece não haver arrependimento do pecado original da despesa pública. E por aí não se caminhará longe.
Etiquetas: Angela Merkel, Sócrates
Comments:
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Esse pecado original não tem cura em governos PS. São governos despesistas e em tempos de vacas magras não chegam lá.
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