2011-07-23
Bairrão ainda mexe
Após embandeiramento em arco quase geral após cimeira europeia (continuo a dizer e a pensar que não se mexeu no fundamental e aí voltarei num próximo escrito), o caso Bairrão é que continua na berra e promete continuar ou então quem cala consente. Aguardemos pela resposta do Governo e de Bairrão.
Mas já serviu para demonstrar que, a ser verdadeiro o que o Expresso e nomeadamente o seu Director continua a escrever e dá mostras de que bem fundamentado, Passos Coelho entrou no governo a falsificar a verdade pois negou ter recorrido às secretas, quando de facto as usou.
Mas o Expresso levanta outros véus sobre quem indicou Bairrão para o cargo, o papel de Marques Mendes e o de Miguel Relvas, que afinal só demonstraram serem um pouco amadores, para além do metediço professor dos domingos, que terá sabido a novidade no sábado por dois ministros. Foi um grande corrupio.
O mais grave de tudo dos artigos do Expresso, em minha opinião, é a promiscuidade que insinua ter havido entre a Ongoing e os serviços secretos.
Como explicação para o caso sugere como ponto de partida relações maçónicas, escrevendo que é voz corrente que o Presidente do grupo Nuno Vasconcellos e Jorge Silva Carvalho, o ex-espião que saiu de director do SIED directamente para a Ongoing, partilham a mesma loja maçónica Mozart da Grande Loja Regular e Legal de Portugal, juntando ainda, "entre outras personalidade e políticos que ocupam agora cadeiras governamentais".
É lógico e aqui não acrescenta muito pois esta é a Grande Loja onde a maioria dos membros são figuras ligadas ao PSD, como no GOL predominam figuras ligadas ao PS.
Mas já serviu para demonstrar que, a ser verdadeiro o que o Expresso e nomeadamente o seu Director continua a escrever e dá mostras de que bem fundamentado, Passos Coelho entrou no governo a falsificar a verdade pois negou ter recorrido às secretas, quando de facto as usou.
Mas o Expresso levanta outros véus sobre quem indicou Bairrão para o cargo, o papel de Marques Mendes e o de Miguel Relvas, que afinal só demonstraram serem um pouco amadores, para além do metediço professor dos domingos, que terá sabido a novidade no sábado por dois ministros. Foi um grande corrupio.
O mais grave de tudo dos artigos do Expresso, em minha opinião, é a promiscuidade que insinua ter havido entre a Ongoing e os serviços secretos.
Como explicação para o caso sugere como ponto de partida relações maçónicas, escrevendo que é voz corrente que o Presidente do grupo Nuno Vasconcellos e Jorge Silva Carvalho, o ex-espião que saiu de director do SIED directamente para a Ongoing, partilham a mesma loja maçónica Mozart da Grande Loja Regular e Legal de Portugal, juntando ainda, "entre outras personalidade e políticos que ocupam agora cadeiras governamentais".
É lógico e aqui não acrescenta muito pois esta é a Grande Loja onde a maioria dos membros são figuras ligadas ao PSD, como no GOL predominam figuras ligadas ao PS.
Etiquetas: Bairrão, Grande Loja Regular e Legal de Portugal, Maçonaria, Marques Mendes, Miguel Relvas, Passos Coelho, Secretas
Comments:
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Deve andar muito ministro a tentar perceber esta história e então a força da Moura Guedes, ultrapassa tudo. Vingança de quem tem algo na manga que pode explodir?
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